segunda-feira, 13 de junho de 2011
Segmentação, colisões e domínios de colisão
Componentes da camada 1 do modelo OSI




-Monomodo;
Modelo geral de comunicação
Modelo OSI
Modelo TCP/IP
O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP).O seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol ). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação).quinta-feira, 9 de junho de 2011
Modelo TCP/IP
Modelo de OSI
Esta arquitetura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
Diagramas de Encaminhamento
Quando o destinatário é conhecido o pacote é enviado directamente enquanto que se não se souber é preciso fazer uma busca.
Existem 3 formas de encaminhamento de pacotes numa rede:
Broadcast - A mesma informação é enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
Multicast - É a entrega de informação para múltiplos destinatários simultaneamente usando a estratégia mais eficiente onde as mensagens só passam por um link uma única vez e somente são duplicadas quando o link para os destinatários se divide em duas direções
Unicast - É um endereçamento para um pacote feito a um único destino
terça-feira, 3 de maio de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
Modelo geral da comunicação
- Modelo OSI - ISO foi uma das primeiras organizações a definir formalmente uma forma comum de conectar computadores.A sua arquitectura é chamada OSI (Open Systems Interconnection), Camadas OSI ou Interconexão de Sistemas Abertos. Esta arquitectura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstracção. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
- Modelo TCP/IP - O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP).O seu nome vem de dois protocolos: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol ). O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação). Postado por Rui Parente às 03:31 0 comentários
Diagramas de encaminhamento
Tipos de Rede
- Rede Local (LAN) Local Area Network - Redes domésticas ou relativamente pequenas.
- Campus - Conjunto de LANs interligadas.
- Rede metropolitana (MAN) Metropolitan Area Network - Rede de maior dimensão que a local. Quando uma organização tem vários edifícios espalhados pela cidade e os interliga entre si.
- Rede de área alargada (WAN) Wide Area Network - Rede que liga regiões, países ou mesmo todo o planeta. O exemplo mais concreto é a Internet.
- Rede sem fios (WLAN) Wireless Local Area Network - Rede local de curta distância sem fios.
- Rede local virtual (VLAN) Virtual Local Area Network - Rede local virtual criada em Switchs.
- Rede de armazenamento (SAN) Storage Area Network - Redes de armazenamento, usadas para ligações de muito curta distância entre servidores e dispositivos de armazenamento massivo.
- Rede virtual privada (VPN) Virtual Private Network - Redes privadas virtuais que utilizam uma rede pública, Internet, para estabelecer uma ligação de dados entre dois pontos. Estes dados têm particularidade de serem encriptados para maior segurança.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Filme "Warriors of the Net"

The Warriors of the Net - Um animação que mostra o "funcionamento" da Internet.
Tipologias de Redes
Barramento (Bus)
Como nos computadores, numa rede o barramento é um caminho de transmissão de sinais, estes são largados e lidos pelos dispositivos cujo endereço foi especificado. No caso de uma rede com esta topologia em vez de sinais temos pacotes de dados, cujo cabeçalho contém o endereço do destinatário. Na figura seguinte pode ser visualizada uma topologia em barramento, que consiste num cabo com dois pontos terminais e com diversos dispos

Existe uma forma ligeiramente mais complexa desta topologia, e denominada barramento distribuido ou topologia em árvore. No barramento distribuido o barramento começa num ponto denominado raiz e apó s esse ponto partem vários ramos que têm ligados os dispositivos que compõeem a rede. Ao contrário da topologia em barramento simples esta disposição tem mais do que dois pontos terminais. O ponto de onde saiem os ramos é obtido por um simples conector, na figura seguinte pode ver-se a topologia de barramento distribuido.

Estrela (Star)
Anel (Ring)

Caracterização das Redes
LAN
O FDDI alarga a extensão de uma LAN para uma área geográfica muito maior do a habitual com Ethernet, o que pode trazer um incremento no numero de utilizadores do sistema. Numa LAN Ethernet é normal ter-se somente 4 ou 5 utilizadores, enquanto que numa LAN que utilize FDDI podem existir algumas centenas de utilizadores.
Existe um conjunto de aplicações tipicas que estão no servidor de uma LAN, e permitem aos utilizadores da rede correr as aplicação remotamente. Os utilizadores da LAN podem utilizar diversos serviços desde a impressao até à partilha de ficheiros. O acesso a ficheiros, nomeadamente para leitura e/ou escrita é gerida pelo administrador da LAN. Um servidor de LAN pode também ser configurado como servidor de web, sendo conveniente tomar as devidas precauções.
MAN
WAN
Ethernet
Existe a Ethernet rápida também denominada 100BASE-T que proporciona a transmissão a velocidades até 100Mbps. É tipicamente usada para sistemas de backbone que suportam workstations com acessos à rede de 10Mbps. Como a sua congenere 10Base-T a Ethernet rápida utiliza também o protocolo CSMA/CD para acesso ao meio. O protocolo CSMA/CD tem uma propriedade muito interessante que permite aumentar ou diminuir o tamanho da rede sem que a performance e fiabilidade da rede se degradem o que facilita a sua gestão. Está especificada na norma IEEE 802.4u.
A passagem de 10Base-T para 100Base-T é fácil uma vez que ambas utilizam o protocolo CSMA/CD. Muitos dos adaptadores de rede suportam comunicaçõ es a 10 e 100Mbps sendo a detecção da velocidade feita automáticamente. A passagem de 10 Mbps para 100 Mbps reduz o tamanho máximo que a rede pode ter, para um comprimento máximo de 500 metros a 10 Mbps passa-se para cerca de 200 a 100 Mbps. Para se conseguirem distâncias superiores a 205 metros numa rede a 100 Mbps é necessário instalar repetidores em cada 200 metros.
Presentemente estão a ser desenvolvidas novas normas dentro desta tecnologia. A primeira é a Gigabit Ethernet (também conhecida como 1000Base-T ou 802.3z), e permitirá aumentar a velocidade de transmissão para 1000 Mbps. Foi desenvolvida para funcionar com os mesmos cabos que a 100Base-T de forma a que qualquer upgrade será barato e fácil de realizar. Até ao momento a rede de 1000 Mbps é utilizada como backbone das redes de 100 Mbps, mas à medida que o tecnologia evolui as redes de 1000 Mbps tornar-se-ão mais comuns.
Está também a ser desenvolvida uma outra norma conhecida como 10 Gigabit Ethernet, que será baseada nas normas Ethernet precedentes, serão necessários cabos de maior capacidade (fibra óptica e cabos coaxiais de elevada capacidade), o que irá permitir velocidades de 10000 Mbps.
ARCNET
A ARCNET pode usar cabo coaxial ou fibra óptica, podendo o comprimento de cada segmento de cabo ir até cerca de 600 metros, e o comprimento total da rede pode ir até cerca de 6km sem perda de Largura de Banda que é de 2,5 Mbps. Das 4 principais tecnologias de LAN (Ethernet, Token Ring, FDDI e ARCNET), a ARCNET é a mais barata de instalar.
FDDI
As redes FDDI têm uma topologia dupla em anel, que consiste em dois aneis fechados e onde os pacotes viajam em direcções opostas nos aneis. Ambos os aneis podem transportar dados ao mesmo tempo, mas o anel primário é utilizado no transporte de dados enquanto o secundário funciona como backup. Caso se utilizem os dois aneis para transporte de dados, a capacidade da rede para passa para 200 Mbps, e a distância máxima diminui para 100 km.
O FDDI é um producto do American National Standards Committee, e foi desenvolvido de acordo com o modelo OSI (Open Systems Interconnect) de camadas funcionais. As redes FDDI também são conhecidas como ANSI X3T9.5
O FDDI tem 4 tipos de nós distintos, o DAS ( Dual-Attached Stations ), o SAS ( Single-Attached Stations ), o SAC ( Single-Attached Concentrator s ), e o DAC ( Dual-Attached Concentrators ). Os nós DAS e DAC ligam-se em ambos os aneis, enquanto os nós SAS e SAC ligam-se somente ao anel primário. Caso um cabo seja danificado ou uma ligação falhe, o nó DAS ou DAC nos extremos da quebra/falha fará o roteamento dos dados por forma a passarem pelo anel secundário no local da falha, mantendo assim a rede a funcionar. O principal problema da FDDI é o preço, uma vez que os adaptadores e cabos são relativamente caros quando comparados com tecnologias com a mesma velocidade.
O FDDI-II é uma outra versão de FDDI mas com a capacidade acrescida de um serviço de comutação de circuitos de forma a permitir a transmissão de sinais de voz pela rede. Entretanto estão a ser conduzidos esforços para a interconexão de redes FDDI às redes SONET ( Syncronous Optical NETwork ) ainda em desenvolvimento.
Token ring
Neste tipo de redes existem pacotes vazios que circulam permanentemente na rede. Assim que um computador pretende enviar uma mensagem insere um token num pacote vazio, o que pode consistir somente na mudança de um 0 para 1 de um bit algures no pacote, a seguir é inserida a mensagem nesse pacote e o destinatário. O pacote é examinado por cada computador, até que chega a vez do destinatário da mensagem que copia então a mensagem do pacote e muda o token para 0. Quando o pacote chega de novo ao emissor este ao ver que o token está a 0 sabe que a mensagem foi recebida e copiada, removendo então a mensagem do pacote. O pacote continua a circular vazio pronto para ser agarrado por um computador que necessite de enviar uma mensagem.
Introdução às redes de computador
Módulo 2 - Redes de Computadores
2. Tipologias de rede;
3. Diagramas de encaminhamento;
4.Modelo geral de comunicação;
5. Componentes da camada 1 do modelo OSI;
6. Segmentação, colisões e domínios de colisão;
7. Camada 2 do modelo OSI.
Hackers 1995 - Filme
Eles conseguem desarmar qualquer código e entrar em qualquer sistema. Quase todos são ainda adolescentes e são já alvos de investigação por parte das mais altas autoridades. Eles são os Piratas Cibernéticos. Zero Cool - cujo nome verdadeiro é Dade Murphy - é uma lenda entre os seus pares. Em 1985, sozinho, conseguiu deitar abaixo 1507 computadores de Wall Street, o que levou os tribunais a proibi-lo de tocar num teclado até aos dezoito anos. Já lá vão sete sem navegar, e ele já está a desesperar.Kate Libby, ou melhor, Acid Burn, é a única a ter derrotado Zero Cool neste confrontos cibernéticos e, quando estes dois colidem, a guerra dos sexos transpõe-se para os monitores. Mas as apostas são canceladas quando "The Plague", um maquiavélico pirata cibernético trama Dade, Kate e os seus amigos numa diabólica conspiração industrial. Agora, eles são os únicos que podem impedir uma catástrofe, como o mundo nunca testemunhou!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Técnica de codificação
NRZ:
O código de linha do tipo Non Return Zero indica que o sinal não necessita obrigatoriamente de ir a zero entre transições de bit. Tem Duty Cycle de 100% (o impulso prolonga-se durante todo o bit). Exitem três tipos de codificação do NRZ:
NRZ Unipolar;
NRZ Polar;
NRZ Bipolar(AMI);
RZ:
O código de linha do tipo Return Zero indica que, em cada transição, metade do bit o sinal vai a zero. Diz-se que tem um Duty Cycle de 50% e utiliza o dobro da largura de banda em relação aos códigos NRZ.Existem três tipos de codificações RZ:
RZ Unipolar;
RZ Polar;
RZ Bipolar(AMI);
Manchester:
Este código de linha, à semelhança do RZ, também apresenta um Duty Cycle de 50%. Logo necessita do dobro da largura de banda em relação ao NRZ.Existem dois tipos de codificações Manchester:
Manchester Normal;
Manchester Diferencial;
Compressão de dados
A compressão de dados são o acto de reduzir o espaço ocupado por dados num determinado dispositivo. Essa operação é realizada através de diversos algoritmos de compressão, reduzindo a quantidade de bytes para representar um dado, sendo esse dado uma imagem, um texto, ou um arquivo (ficheiro) qualquer. Comprimir dados destina-se também a retirar a redundância, baseando-se que muitos dados contêm informações redundantes que podem ou precisam ser eliminadas de alguma forma. Essa forma é através de uma regra, chamada de código ou protocolo, que, quando seguida, elimina os bits redundantes de informações, de modo a diminuir seu tamanho nos ficheiros. Por exemplo, a sequência "AAAAAA" que ocupa 6 bytes, poderia ser representada pela sequência "6A", que ocupa 2 bytes, economizando 67% de espaço. Além da eliminação da redundância, os dados são comprimidos pelos mais diversos motivos. Entre os mais conhecidos estão economizar espaço em dispositivos de armazenamento, como discos rígidos, ou ganhar desempenho (diminuir tempo) em transmissões. Embora possam parecer sinónimos, compressão e compactação de dados são processos distintos. A compressão, como visto, reduz a quantidade de bits para representar algum dado, enquanto a compactação tem a função de unir dados que não estejam unidos. Um exemplo clássico de compactação de dados é a desfragmentação de discos.
Técnica de correcção e correcção de erros em transmissões digitais
Erros na transmissão de dados
A ocorrência de erros em transmissão de dados, é motivada por diversas causas:
Diafonia entre dois canais de voz;
Indução devido à proximidade da linha de dados a fios de alta tensão;
Ruídos industriais;
Ruídos electromagnético;
Falha na sincronização do receptor em relação ao transmissor;
Defeito nos componentes electrónicos que implementam o transmissor/receptor entre muitos outros.

Tipos de esquemas de detecção de erros
Esquemas de repetição
Este mecanismo consiste, basicamente, em enviar uma mensagem repetidamente. Por exemplo, se a mensagem a enviar fosse "silva", graças a este mecanismo, seria enviada a mensagem "silva" mas repetida três vezes, assim: "silva silva silva". Imaginemos que ao chegar ao receptor esta mensagem continha erros "silvr silva silva" o mecanismo detectava o erro pois uma das repetições não coincidiam. Este mecanismo não é muito eficiente pois para além de ser necessário enviar o triplo da mesma informação(transmite três vezes a mesma informação) pode acontecer que o erro ocorra no mesmo sítio - "silvr silvr silvr" como todas coincidem a mensagem "silvr" era dada como a, mensagem correcta.
Esquemas de paridade
Em comunicação de dados, um bloco (ou pacote) de informação é constituída por um conjunto de uns(1) e zeros(0)
Ligações síncronas e assíncronas

Ligações síncronas-É emissor e o receptor devem estar num estado de sincronia antes da comunicação iniciar e permanecer em sincronia duranta a transmissão.Quando dois dispositivos trocam dados entre sí, existe um fluxo de dados entre os dois. Em qualquer transmissão de dados, o emissor e o receptor têm que possuir uma forma de extraír dados isolados ou blocos de informação.

Ligações assíncronas- É a transmissão de dados sem recorrer à utilização de um sinal de sincronía (chamado de relógio). Desta forma, a informação necessária para recuperar os dados enviados na comunicação está codificada dentro dos próprios dados. Um dos aspectos mais significativos das comunicações assíncronas é a sua taxa de transferência (ou bit rate) ser variável e o facto do transmissor e receptor não terem que estar sincronizados.
Grandezas e Medidas
Decibel
O decibel (dB) é uma medida da razão entre duas quantidades, sendo usado para uma grande variedade de medições em acústica, física e eletrônica. O decibel é muito usado na medida da intensidade de sons. É uma unidade de medida a dimensional, semelhante à percentagem. A definição do dB é obtida com o uso do logaritmo.
Largura de Banda
Largura de banda é a medida da faixa de frequência, em hertz, de um sistema ou sinal. A largura de banda é um conceito central em diversos campos de conhecimento, incluindo teoria da informação, rádio, processamento de sinais, eletrônica e espectroscopia. Em rádio comunicação ela corresponde à faixa de frequência ocupada pelo sinal modulado. Em eletrônica normalmente corresponde à faixa de frequência na qual um sistema tem uma resposta em frequência aproximadamente plana (com variação inferior a 3 dB).
Throghput
Throughput (ou taxa de transferência) é a quantidade de dados transferidos de um lugar a outro, ou a quantidade de dados processados em um determinado espaço de tempo, pode-se usar o termo throughput para referir-se a quantidade de dados transferidos em discos rígidos ou em uma rede, por exemplo; tendo como unidades básicas de medidas o Kbps, o Mbps e o Gbps. O throughput pode ser traduzido como a taxa de transferência efetiva de um sistema. A taxa de transferência efetiva de um determinado sistema (uma rede de Routers por exemplo) pode ser menor que a taxa de entrada devido às perdas e atrasos no sistema.
Throughput é diferente da largura de banda nominal.
Por exemplo, podemos ter um link de 2Mbps mas tendo acesso a um conteúdo onde o roteamento dos seus dados passe por um link de 1Mbps. Neste caso, o throughput será considerado pelo menor.
Bit Rate
Bit rate ou bitrate significa taxa de bits ou taxa de transferência de bits. Nas telecomunicações e na computação, o bit rate (às vezes escrito como bitrate) é o número de bits convertidos ou processados por unidade de tempo. O bit rate é medido em 'bits por segundo' (bps ou b/s), muitas vezes utilizado em conjunto com um prefixo SI , como kbps, Mbps, Gbps, etc., de acordo com o seguinte:
1.024 bps = 1 kbps (1 kilobyte ou mil bits por segundo)
1.048.576 bps = 1 Mbps (1 megabit ou 1 milhão de bits por segundo)
1.073.741.824 bps = 1 Gbps (1 gigabit ou um bilhão de bits por segundo)
Técnicas de conversão analógico-digital
Chama digitalização o processo de Transformação de um sinal analógico num sinal digital.
Este processo consiste em três fases:
Amostragem: Esta fase consiste em retirar amostras do sinal a uma cadência suficiente para representar o sinal após a digitalização.
Quantização: Esta fase consiste em retirar amostras do sinal
a uma cadência suficiente para representar o
sinal após a digitalização.
Codificação: A codificação é o processo pelo qual os valores quantizados são convertidos(codificados) em bits (zeros e uns). É o processo responsável para converter os sinais analógicos em digitais, segundo formatos necessário a transmissão e, principalmente incluir no sinal digital o sincronismo do relógio, indispensável para transmissão. Desta forma, garante que não existe perda de sincronismo entre o emissor e o receptor
Modulação em amplitude, frequência e fase
Modulação em amplitude (AM - Amplitude Modulation)
Modulação em frequência (FM - Frequency Modulation)
Modulação em fase (PM - Phase Modulation)
As modulações digirais assentam em três parâmetros coincidentes com os que usualmente variam numa transmissão analógica:
Modulação em amplitude (ASK - Amplitude Shift Keying)
Modulação em frequência (FSK - Frequency Shift Keying)
Modulação em fase (PSK - Phase Shift Keying)
Componentes de um sistema de comunicações

Comunicar sempre foi uma necessidade humana. Já à muito tempo que os humanos comunicavam entre sí, desenvolvendo muitas formas. Como por exemplo, os índios comunicavam em sinais de fumo, as forças especias comunicavam reflectindo a luz em espelhos, as forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial usam o Código Morse ... Milhares de formas.
Para um Sistema de Comunicação funcionar correctamente é necessário de três componentes: emissor, receptor e canal. Por exemplo: numa conversa entre duas pessoas, uma é o emissor, outra e o Receptor e o Ar é o canal para a menssagem passar. Numa comunicação entre dois computadores existem equipamentos responsáveis para a menssagem ser entregue correctamente. O emissor é o computador, o canal é cabos de electricidade e o Receptor é o Servidor.
Assim, podemos concluir que a Comunicação é uma grande necessidade nossa (humana).
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex

Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex
Sistema Simplex:
Quando a comunicação é realizada em modo simplex quando ocorre num só sentido. Por exemplo deste tipo de comunicação é a televisão onde o receptor só pode ver ou ouvir não podendo interagir com o sistema.
Sistema Half-Duplex:
Diz-se que uma comunicação é feita de um modo half-duplex quando se faz nos dois sentidos, mas não ao mesmo tempo. É o caso dos walkie-talkies. Com este equipamento não é possível falar e ouvir ao mesmo tempo.
Sistema Full-Duplex:
Quando se diz que uma comunicação é feita de um modo full-duplex quando ocorre nos dois sentidos nos dois sentidos e ao mesmo tempo. Por exemplo o telefone com qual podemos falar e ouvir ao mesmo tempo.
Transmissão de sistemas analógicos e digitais
Os sinais (informação) quando transmitidos apenas poder ser de dois tipos analógicos ou digitais.

Sinal Analógico (também dominado por sinal contínuo)
Um sinal analógico possui duas grandezas fundamentais associadas: a amplitude e frequência.

Sinal Digital (também dominado por sinal discreto)
Estes sinais possuem geralmente amplitudes limitadas entre 0 e 1 e são utilizados quase sempre para o transporte de dados.
Modulo 1- Comunicação De Dados
2. Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full-Duplex
3. Transmissão de sinais analógicos e digitais
4. Modulação em amplitude, frequência e fase
5. Técnicas de conversão analógico-digital
6. Grandezas e medidas
7. Técnicas de codificação
8. Ligações síncronas e assíncronas
9. Técnicas de detecção e correcção de erros em transmissões digitais
10. Técnicas de compressão de dados